É necessário desenvolvermos cada vez mais a capacidade de observadores.
Observar a própria mente sem se envolver!
Observar os pensamentos como um espectador!
Ao observar devemos usar critérios com ponderação e fazer nossa escolha, perguntado se isso é bom para nós.
Se continuar com esses pensamentos vai me trazer algum benefício; ou, ao contrário, se esses pensamentos me causam sentimentos de desconforto, como medo, tristeza, raiva, entre outros.
Note que é tudo muito rápido!
A partir dessa observação é uma parte sua que passa a fazer as escolhas, seu espírito de luz; e não mais a mente que domina desenfreada.
Se quiser, para facilitar, dê uma forma à sua mente.
Transforme-a num garoto tagarela ou num adulto gritando de forma estridente.
Dê uma imagem palpável à sua mente que fala desenfreadamente, assim ficará mais fácil observá-la.
E como um espectador perceba as falas e acima de tudo, quais sentimentos estão associados à elas.
Se forem sentimentos que trazem boas sensações de conforto e bem estar, ótimo, mantenha-os.
Mas se ao contrário, forem sentimentos que causem desconforto, imagine-se pegando uma tesoura e cortando os fios que ligam esses pensamentos a você e deixe-os ir como balões subindo pelo céu.
Faça quantas vezes forem necessárias.
Liberte-se!
Cacilda Alves
* Respeite os créditos ao compartilhar!